terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

SENSAÇÃO DE DÉJÀ VU...

Hoje o tio Zilton vai contar uma historinha para vocês...

Certo dia, um homem riquíssimo decidiu abrir uma filial de sua empresa em uma grande cidade. Mudou-se para esta cidade e pessoalmente cuidou de todos os detalhes para a abertura e funcionamento da empresa, criou toda a sua estrutura, admitiu funcionários... Excessivamente rígido em termos de administração, ele mesmo deixou muito bem definidos os parâmetros administrativos que deveriam reger sua administração em um manual chamado MANUAL DE CONDUTA ADMINISTRATIVA, elaborado por ele mesmo, com a orientação expressa de que estas rotinas deveriam ser observadas minuciosamente. Após a implantação daquela empresa, ele decidiu se afastar do comando, retornando à Matriz, mas não sem antes nomear um administrador idôneo, dando-lhe plenos poderes para conduzir seus negócios naquele local.

Em dado momento, este administrador admitiu dois de seus filhos, também bons administradores, para auxiliá-lo na tarefa de conduzir a empresa. Tudo corria bem, a empresa dava lucros a seu proprietário... Entretanto, os dois administradores resolveram modernizar um pouco as coisas. Mudaram rotinas, estabeleceram novas formas de administrar as coisas, novas condutas... A empresa cresceu, ganhou novos clientes, passou até a dar mais lucro... Mas tudo passou a ser feito de forma contrária ao que estava escrito no Manual de Conduta.  Ao passo que tudo crescia e se modernizava, abriu-se espaço para falcatruas e desvios... E em pouco tempo estes dois administradores passaram a aplicar golpes em benefício próprio nas finanças da empresa...

O velho pai, zeloso com a administração, tentou até parar com toda aquela modernidade, tentou argumentar com seus filhos... Foi tudo em vão. Aquele homem não tinha mais pulso para dar ordens a seus filhos, homens independentes. Não tinha mais autoridade, ou não queria mais usa-la de forma rigorosa, com medo de contrariar seus filhos queridos...

Um dia bateu uma auditoria surpresa. O auditor nem se deu ao trabalho de fazer grandes investigações, pois as irregularidades estavam à vista de todos. Chamou o administrador e repreendeu-o por tudo o que estava acontecendo, pela sua incapacidade de comandar os seus administradores subalternos, pela sua incompetência de manter em funcionamento a máquina que o dono da empresa havia criado, na forma que ele havia estabelecido para que sua empresa funcionasse. Por fim, informou-lhe que estava preparando um relatório completo da situação que seria imediatamente encaminhado ao dono da empresa, e que os resultados deste relatório não seriam muito agradáveis... Certamente o dono da empresa tomaria providências no sentido de destituí-lo da administração juntamente com seus filhos, e pesar sobre eles as consequências de seus atos desonestos...

Vocês devem estar com uma enorme sensação de déjà vu...

Pois é... Esta história não é fictícia, está descrita na Bíblia.  Ela está registrada no primeiro livro de Samuel... “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor; pois o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes na mão; e metia-o na caldeira, ou na panela, ou no tacho, ou na marmita, e tudo quanto o garfo tirava o sacerdote tomava para si; assim se fazia a todo o Israel que ia ali, a Siló. Também, antes de se queimar a gordura, vinha o moço do sacerdote e dizia ao homem que sacrificava: Dá essa carne para assar ao sacerdote; porque não aceitará de ti carne cozida, senão crua. Se o ofertante lhe respondia: Queime-se primeiro a gordura, e, depois, tomarás quanto quiseres, então, ele lhe dizia: Não, porém hás de ma dar agora; se não, tomá-la-ei à força. Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor [...] Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação. E disse-lhes: Por que fazeis tais coisas? Pois de todo este povo ouço constantemente falar do vosso mau procedimento. Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; estais fazendo transgredir o povo do Senhor. Pecando o homem contra o próximo, Deus lhe será o árbitro; pecando, porém, contra o Senhor, quem intercederá por ele? Entretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o Senhor os queria matar [...] Veio um homem de Deus a Eli e lhe disse: Assim diz o Senhor: Não me manifestei, na verdade, à casa de teu pai, estando os israelitas ainda no Egito, na casa de Faraó? Eu o escolhi dentre todas as tribos de Israel para ser o meu sacerdote, para subir ao meu altar, para queimar o incenso e para trazer a estola sacerdotal perante mim; e dei à casa de teu pai todas as ofertas queimadas dos filhos de Israel. Por que pisais aos pés os meus sacrifícios e as minhas ofertas de manjares, que ordenei se me fizessem na minha morada? E, tu, por que honras a teus filhos mais do que a mim, para tu e eles vos engordardes das melhores de todas as ofertas do meu povo de Israel? Portanto, diz o Senhor, Deus de Israel: Na verdade, dissera eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o Senhor: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam serão desmerecidos”.  (1 Sm 2:12-30).

Esclarecidas as coisas... mas a sensação de déjà vu continua, né?

Não é para menos... Este mesmo tipo de conduta continua sendo comum no meio da Igreja de Deus nos dias atuais. Administradores continuam fazendo o que bem querem e entendem na conduta e nos procedimentos dentro da Igreja do Senhor Jesus... O fato é que a Igreja do Senhor Jesus está cheia de Hofnis e de Finéias...E os Elis dos nossos dias, os crentes, que foram feitos reis e sacerdotes (1 Pe 2:5; Ap 1:6; 5:10) e que deveriam examinar as Escrituras "para ver se as coisas são realmente assim" (At 17:11), na maioria das vezes assumem o papel do submisso e conformado sacerdote Eli, com um silêncio obsequioso e indulgente que consente silenciosamente com o erro...

As coisas estão sendo conduzidas de forma visivelmente contrária ao que foi definido no Manual de Conduta Administrativa, digo, de Fé e Prática, a saber, a Bíblia Sagrada, aonde se encontram os verdadeiros padrões para se conduzir a Igreja do Senhor (1 Tm 3:14-15), os padrões que Ele mesmo deixou para que seguíssemos, sem nos desviarmos deles nem para a direita e nem para a esquerda (Js 1:7-8; Dt 5:32; Dt 28:14).

O pior de tudo é que muitos dentre aqueles que deveriam estar se posicionando contra as imoralidades que são praticadas na casa de Deus e em nome dEle, têm-se levantado em defesa não das Escrituras, mas daqueles que a profanam e pisam sobre ela. Abrem sua boca e dizem, presunçosamente e sem nenhuma reflexão, “não toqueis nos meus ungidos”, “não julgueis para não serdes julgados”, “não faleis mal uns dos outros” e outras expressões fora de contexto. Nem se dão ao trabalho de verificar o que as Escrituras e a sua unidade doutrinária dizem a respeito. Assim como Satanás na tentação do Senhor Jesus, citam a Bíblia de forma isolada. Preocupam-se com o “está escrito”, e se esquecem do “também está escrito” (Mt 4:6-7).

Não negamos o direito de defesa a qualquer pessoa, e nós mesmos reivindicamos tais direitos para nós... Entretanto, o que está em jogo não sou eu, nem pastores e nem cantores e nem outras coisas secundárias, senão a SÃ DOUTRINA e as ESCRITURAS SAGRADAS. Qualquer atitude de qualquer cristão deve passar pelo crivo da Palavra, e tudo deverá ser julgado de conformidade com ela, segundo a reta justiça nela descrita e ensinada. Não é a toa que a Palavra de Deus é chamada de “lei, estatutos e juízos” (Sl 119), e que nós somos chamados a observá-la em todo e qualquer julgamento. Esta foi a orientação dada aos futuros reis de Israel: “Quando entrares na terra que te dá o Senhor, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as gentes que estão em redor de mim: Porás, certamente, sobre ti, como rei, aquele que escolher o Senhor, teu Deus [...] Será, também, que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então escreverá para si um traslado desta lei, num livro, do que está diante dos sacerdotes levitas. E o terá consigo, e nele lerá, todos os dias da sua vida; para que aprenda a temer ao Senhor, seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los; Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos, e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; para que prolongue os dias no seu reino, ele e os seus filhos, no meio de Israel” (Dt 17:14-20).

O fato é que nos dias de hoje temos muita gente se esquecendo, propositadamente, das Escrituras, honrando muito mais as pessoas que estão virando o Evangelho de cabeça para baixo. Assim como nos tempos de Eli, é responsabilidade de cada crente, sacerdotes que são, zelar pela sã doutrina, zelar pelo certo e desprezar e combater o engano. Entretanto, insiste-se no velho erro de Eli em se proteger, defender e incentivar aqueles que erram, ensinam o erro e fomentam o engano de se afastar das Escrituras.

Imitamos e perpetuamos o erro de Eli quando honramos mais os “filhos” ― leia-se “pastores, líderes, cantores” etc ― do que o Senhor.

Imitamos e perpetuamos o erro de Eli quando vemos a Escritura, ÚNICA REGRA de fé e prática para a Igreja, ser pisada, vilipendiada, considerada obsoleta e substituída por “revelações”, “moveres” e outras coisas, tudo de forma contrária ao que está escrito!

Imitamos e perpetuamos o erro de Eli quando nos calamos diante de pessoas que disseminam o erro doutrinário, num respeito ao homem que na verdade é a manifestação absoluta do desrespeito a Deus!

Imitamos e perpetuamos o erro de Eli quando honramos mais ao homem e suas revelações do que a Deus e à Sua Palavra, ignorando a Palavra que afirma categoricamente que “seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso” (Rm 3:4)!

Acho muito bonito quando algumas pessoas saem em defesa apaixonada de seus “ídolos gospel”, sejam eles pastores ou cantores, quando estes são criticados por alguma atitude questionável à luz da Bíblia. Cada um defende o que acha conveniente. Eu, por exemplo, prefiro defender as Escrituras... É uma das formas de se repetir a máxima de Josué “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram os vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais: porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15).  Defender a Palavra de Deus é a forma mais exata de se servir ao Senhor. Ou não?

Analisem-se os “ungidos” da atualidade e suas pregações e "revelações"... Já observaram que eles se contradizem, uns aos outros, ensinando cada um uma doutrina diversa? Aonde está a unidade doutrinária entre eles, que existia nos tempos dos apóstolos de Cristo (At  2:42)? A Unidade perfeita está nas Escrituras, em obedecermos o que o próprio Deus deixou para o homem. É exatamente por esta falta de unidade entre os "ungidos" que nos mostra que convém retornarmos à Palavra, seguir somente a ela, pois não foi a toa que Deus inspirou homens para escrevê-la e preservou-a através de séculos de perseguições e tentativas de aniquilação e desmoralização. Preservou-a por amor de nós, para que a amássemos, lêssemos, praticássemos e rejeitássemos tudo o que se levanta contra ela, para contradizê-la o substitui-la!

A expressa prioridade é a defesa da sã doutrina e a repreensão daqueles que dela se afastam. E neste aspecto, ninguém está isento de ser repreendido, seja qual for sua posição na Igreja. Paulo teve que peitar ninguém menos do que Pedro porque ele, coluna da igreja, não estava se conduzindo corretamente: "E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível... quando vi que não andavam bem e direitamente, CONFORME A VERDADE DO EVANGELHO, disse a Pedro, na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” (Gl 2:11-14 - grifo meu). O que pastores, líderes, cantores, eu, qualquer um de nós, o meu pastor local ou qualquer outro nome ou título que possua a liderança da igreja tem de melhor que Pedro apóstolo, que não pode ser questionado ou repreendido quando comete erros e excessos? Quem dentre nós é intocável, se nem o apóstolo que aprendeu aos pés de Jesus  Cristo era?? E o que temos nós, que nos calamos diante de seus erros, assim como Eli se calava diante dos erros de seus filhos, fazendo vista grossa às abominações que praticavam? E ainda achamos isto pouco e tentamos calar a voz daqueles que defendem a sã doutrina??

Temos que retornar URGENTEMENTE às Escrituras, e tomar muito cuidado com as novidades e as inovações que contrariam o que está escrito. O caso de Eli e seus filhos é um exemplo disto. Um outro exemplo digno de atenção é o do rei Saul, que foi enviado a executar o que estava ordenado na lei: “Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho, quando saíeis do Egito, como te saiu ao encontro no caminho, e te derribou, na retaguarda, todos os fracos que iam após ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a Deus. Será, pois, que, quando o Senhor, teu Deus, te tiver dado repouso, de todos os teus inimigos em redor, na terra que o Senhor, teu Deus, te dará por herança, para possuí-la, ENTÃO APAGARÁS A MEMÓRIA DE AMALEQUE DE DEBAIXO DO CÉU: não te esqueças” (Dt 25:17-19 – grifo meu). Mas Saul resolveu inovar e desobedeceu ao que estava na Palavra, deixando o rei Agague com vida, assim como o melhor do gado, com a melhor das intenções: fazer sacrifícios a Deus. Acontece que Deus tem mais prazer na obediência da Sua Palavra do que nas novidades e inovações, mesmo com as melhores intenções, mesmo que tais inovações promovam crescimento da obra.

Longe de nós querermos limitar Deus e Suas formas de atuação no meio de Sua Igreja! Quem é o homem, quem somos nós, cacos de barro, para querermos limitar o Criador Todo Poderoso? Pelo contrário, ELE MESMO limitou sua atuação em nosso meio, impondo regras de ordem, decência, coerência, imutabilidade etc, regras estas que Ele, o Eterno, segue, porque foi Ele mesmo quem as estabeleceu em Sua Palavra, por amor de nós, para que não fôssemos enganados por pessoas inescrupulosas,que afirmam terem sido mandadas por Ele, que são seus porta-vozes inquestionáveis! Pois bem: se foram realmente mandados por Ele, falarão e agirão conforme as "regras" que Ele mesmo estabeleceu! Tudo de forma clara e inconfundível, pois Ele não é Deus de confusão (1 Co 14:33). Deixa a confusão para os homens enganadores...

3 comentários:

  1. Abençoamado Zilton
    A paz
    Excelente mensagem
    Postei comentário no blog da Rô e estou copia ndo para este seu excelente espaço virtual.
    Que Deus te abençoe profusamente
    Alberto
    ________________________________________


    Menina, menina amada, a sensação de “déjà vu” é do próprio Deus! Eles “pagarão caro”, (permita-me a expressão mundana), por tudo o que estão fazendo (ou desfazendo).
    Mensagem abençoada. Fez-me bem, e melhor. Direi isto ao Zilton, com muito amor, tão logo replique mensagem recebida por email de uma irmã, possivelmente uma incauta investidora deste mercado de charlatanices espirituais; Alguém que acalenta o sonho de ganhar milhões por ter aplicado um mil dos seus parcos recursos financeiros em uma espécie de “clube de investimentos”, que está formando sua carteira de engodos em “benações”, um tipo de título emitido na proporção da fé de investidores ingênuos.
    “Benações” – títulos de renda variável, de altíssimo risco, propensos a “micar” no médio prazo, neste disputadíssimo mercado de bênçãos..
    Em escritos, que identifiquei ser copiados de Letícia Thompson, ela está dizendo que eu deveria “ceder” quanto às pressões que exerço contra um adepto folgazão da fraudulenta teologia da prosperidade, através dos comentários que faço e que também deveria temer por estar, acintosamente, criticando e denegrindo a imagem de homens santos, ungidos profetas do Senhor, que captam muitas almas para o reino.
    Eu denegrindo ou eles denegrindo a imagem do Pai Eterno, na comercialização que fazem da fé que as pessoas têm nEle? Ai está um excelente subsídio para uma postagem que farei, respondendo àquela nossa irmã psiconeurótica, vivendo sob os efeitos catárticos de doutrinas veiculadas por vendilhões do templo de Deus. Pode aguardar.

    “Imitamos e perpetuamos o erro de Eli quando nos calamos diante de pessoas que disseminam o erro doutrinário, num respeito ao homem que na verdade é a manifestação absoluta do desrespeito a Deus!” (Zilton)
    Pois bem, não quero imitar nem tampouco perpetuar o erro de Eli, calando-me diante desses mascates que disseminam o erro doutrinário, respeitando-os quando manifestam absoluto desrespeito aos desígnios de Deus.
    Utópico será esperar de mim a hipocrisia, o fingimento ou a falsidade, ao moderar meus ditos, em detrimento do fervor com que amo ao meu Senhor. Pedir-me trégua para esses pseudo-intelectuais detratores da Palavra que, ensandecidos, nos chamam até de “filhos do diabo” é o mesmo que me pedir para enxugar gelo ou ensacar fumaça. O broquel da visibilidade e o escudo da influência não irão protege-los da ira de Deus.
    Lacônico, se; prolixo, quando.
    De bem com a vida, pois
    Posso tudo nEle.

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  2. Obrigado, Alberto! Vamos em frente, como sal... salgando a terra e irritando os olhos dos que deturpam a sã doutrina!

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  3. Amado irmão Zilton, a paz do Senhor Jesus!

    Lí todo o texto e o achei excelente. Sem dúvida nenhuma a igreja brasileira atravessa uma crise enorme concernente a obediência a sã doutina. Infelizmente são muitos os Hofnis e finéias que praticam todo tipo de pecado em nosso meio e o pior de tudo, sob as tolerâncias dos irresponssáveis Elis de nossos dias. É lamentável!

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4. Não xingue! Não use palavras de baixo calão! Não me venha com frases burras do tipo "não toqueis nos ungidos", "não julgue para não ser julgado",e outros argumentos bestas, de quem não tem argumentação e quer calar os opositores na marra. Não me dobro diante de argumentos desta qualidade!

5. Não toque no passado das pessoas, seja o meu ou de quem quer que seja, com o intuito de tentar desmoralizar, mesmo que sejam as pessoas que eu estou criticando!. Eu tenho um passado podre, se vc não sabe, mas ele está debaixo do sangue de Jesus, e nenhuma condenação há para mim. O mesmo se aplica a qualquer um, mormente aqueles que já afirmaram ter se arrependido.

Deus te abençoe!

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